Será verdade ou mentira
Feira de Santana esta enviando Oficiais para Vila Militar do Bonfim, para participar de um curso sobre raça, etnia etc. Eu posso falar de toda esta situação por que durante muitos anos dentro da corporação e conheço a fundo suas verdadeiras raízes. Para se falar em raça e etnia, nem todos os Oficiais da PM esta habilitado para tal. Devido à forma como alguns deles se conduzem aos subordinados. Vou citar o meu exemplo: Processo Nº 0001971-82.2009.805.0230. Ação: Crimes de Calúnia, Injúria e Difamação de Competência do Juiz Singular. Esta queixa foi registrada em 08/01/2009, por: Ladislau do Vale Batista na Delegacia de Santo Estevão, só em 28 de outubro de 2009, depois de tantas cobranças do processo o Delegado enviou o processo para a comarca da cidade de forma que parecia que a vitima era o réu e o réu passou a ser a vítima, deixando muitas brechas. Quando este processo foi enviado para a procuradora se pronunciar retornou para outras ouvidas em 14/01/2010. Hoje é 19/10/2010, e o processo ainda esta na Delegacia por que um dos oficiais ainda não foi ouvido.
Aquele dia para me foi marcante por que diante de todos os transtornos que sofre em forma de constrangimento pelo Oficial e solicitar outros Oficiais para solucionar o problema me sentir dentro de uma gaiola onde estava pedindo para ser crucificado. Vendo que o remédio que procurava dentro da unidade militar não surtirá efeito calei ouvir todas as determinações e ao ser liberado depois de ser chamado de negrinho, ter o dedo do Oficial em minha cara e me mandar calar a boca procurei a Delegacia. Mesmo dentro da delegacia estou encontrando este corporativismo todo.
Oficiais da PM participam de curso sobre igualdade de raça e gênero
Para estimular a adoção de práticas que expressem o recorte de gênero, raça/etnia e combate à pobreza nos programas e ações institucionais, com vistas à promoção da equidade, desta terça (19) até sexta-feira (22), 25 oficiais da Polícia Militar da Bahia (capitães e tenentes) participam do primeiro curso de formação, na Vila Militar dos Dendezeiros, no Bonfim.
FONTE: AGECOM
Depois de receber este relise fiquei sem entender se estes Oficiais irão para este curso para aprender técnicas de como praticar o racismo, o preconceito racial sem deixar vestígios por que até agora, mesmo os Oficiais se cobrindo com seu manto sagrado da imunidade os fatos estão vindo átona. Hoje mesmo leguei para a Delegacia da Comarca de Santo Estevão cobrando o envio do processo para a justiça. Minha gente este oficial é tão problemática que prendeu cinco praças e enviou presos em flagrante para o Batalhão de Choque em Lauro de Freitas. Resta salientar que ele prendeu cidadões de bens que trabalha direito e a cidade ficou ressentida com a atitude do citado Oficial. Drª. Quero meu processo na justiça. Além de outros casos de tentativa de matar um doente mental e outros problemas praticado por este oficial.
Aquele dia para me foi marcante por que diante de todos os transtornos que sofre em forma de constrangimento pelo Oficial e solicitar outros Oficiais para solucionar o problema me sentir dentro de uma gaiola onde estava pedindo para ser crucificado. Vendo que o remédio que procurava dentro da unidade militar não surtirá efeito calei ouvir todas as determinações e ao ser liberado depois de ser chamado de negrinho, ter o dedo do Oficial em minha cara e me mandar calar a boca procurei a Delegacia. Mesmo dentro da delegacia estou encontrando este corporativismo todo.
Oficiais da PM participam de curso sobre igualdade de raça e gênero
Para estimular a adoção de práticas que expressem o recorte de gênero, raça/etnia e combate à pobreza nos programas e ações institucionais, com vistas à promoção da equidade, desta terça (19) até sexta-feira (22), 25 oficiais da Polícia Militar da Bahia (capitães e tenentes) participam do primeiro curso de formação, na Vila Militar dos Dendezeiros, no Bonfim.
FONTE: AGECOM
Depois de receber este relise fiquei sem entender se estes Oficiais irão para este curso para aprender técnicas de como praticar o racismo, o preconceito racial sem deixar vestígios por que até agora, mesmo os Oficiais se cobrindo com seu manto sagrado da imunidade os fatos estão vindo átona. Hoje mesmo leguei para a Delegacia da Comarca de Santo Estevão cobrando o envio do processo para a justiça. Minha gente este oficial é tão problemática que prendeu cinco praças e enviou presos em flagrante para o Batalhão de Choque em Lauro de Freitas. Resta salientar que ele prendeu cidadões de bens que trabalha direito e a cidade ficou ressentida com a atitude do citado Oficial. Drª. Quero meu processo na justiça. Além de outros casos de tentativa de matar um doente mental e outros problemas praticado por este oficial.