sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Política e poder ou Poder e Política

A política esta chegando, temos muitos colegas, com intenção de ser votado, e de pleitear uma vaga na Assembléia legislativa. A corporação é grande, mas se não nos posicionarmos diante do que pleiteamos, corremos o risco de não eleger nenhum candidato dentro da corporação devido o grande número de candidatos que se articula para a eleição de deputado de 2010.

Para que os fatos acontecam, e não fique no marasmo, temos que tomar como parametero o movimento policia legal, que até hoje, não sabemos para que veio, e quem são os verdadeiros responsaveis pélo fracasso. De uma coisa eu tenho certeza a culpa não é só do Sd Pinto, porque lá estava um Major, um Sub Tenente e um Deputado Estadual.

Como sempre, só quem leva a culpa é o Sd, ele não é candidato a nada é so um Preseidente de uma Associação. Enquanto que um é deputado, precisa de se releger, outro é major precisa ser promovido, e o sub tenente pode sair a candidato, sei la, mas pode entrar na politica ou proteger alguem.

Criticaram o movimento de 2001, mas este movimento com todo aparato que foi lancado e com tantos encontros entre associações e assembléia com policiais de todo os municipios do Estado da Bahia, pleiteando meios de sobrevivências e condições financeiras, malmente se criou e morreu. Por que algumas pessoas que estava a frente do movimento sempre pensavam neles e não em um todo.

Desta mesma forma, pensava Maquiavel, ele era um pensador político e consegiu como ninguem transceder as fronteiras do seu espaço e do tempo. Maquiavel fazia parte do primeiro escalão do governo republicano e podia manipular os segredos do Estado, bem traduzido, sua função é a medida do seu prestigio e o poder da informação. Maquiavel fez parte do renascimeto, defensor da república e dos príncipes.

Maquiavel se reporta no livro O Prícipe, comentado por Napoleão Bonaparte. Com informação e sabedoria, na pagina 23, Elites e Povo na pagina24, A Lição de Maquiavel na pagina 25, Os Váqrios Tipos de Estado na pagina 29 etc. Nicolau maquiavel nasceu em 1469-1527, em Floença foi secretario da republica, chanceler e magistrado que fez muitas viagens pelo brasil envolvido no mundo político com muita astucia.

No inicio deste ingresso no mundo político e mais adiante comeco a se narrar sobre representantes da categoria e mais além procuro mostrar um pouco do que foi Maquiavel é justamente por que a diferença entre ambos, são poucas gostária de cita alguns exemplos de
Maquiavel mas são textos imensos que é o mesmo que dizer ou você esta com Deus ou esta com o diabo.

Maquiavel diz em um de seus textos que o homem muda de governantes com grande facilidade, esperando sempre uma melhoria, para ele esta mudança era um engano porque as vezes mudavam para pior. por isto temos que repensar todas as nossas políticas de classe como todo este povo se portou e por que não reagiu antes de cair no marasmo.

Não pretendo se cadidatar a nenhum cargo político, mas precisamos acordar e sair desta política do faz de conta onde elegemos um candidato e quando ele esta la se esquece da categoria e comeca a trabalhar só com intertesses próprios. precisamos de políticos que nos represente e não fique acendendo uma vela para deus e outra para o diabo.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Segurança dos policiais baianos



Colegas,
Leia abaixo a entrevista que concedi ao blog POLÍTICA HOJE. Nela, exponha meus pontos de vista sobre a Segurança Pública. Confira!
Capitão Tadeu: “O sistema de comunicação da SSP é vulnerável”
O deputado estadual Capitão Tadeu (PSB) tem feito críticas contumazes ao governo do Estado, embora faça parte da base de apoio ao Executivo estadual. Mais recentemente, diante da onda de violência que atingiu Salvador, chegou a chamar o secretário de segurança Pública, César Nunes, de “negligente” por ele ter admitido que sabia que bandidos atacariam módulos policiais e nada fez para evitar. Resultado: na primeira noite do “atentado”, como o deputado prefere chamar os ataques, policiais foram feridos. Por conta do episódio, Tadeu disse que entrará na justiça com uma representação criminal contra Nunes, além de pedido de indenização ao Estado pelas vítimas. Nesta entrevista exclusiva ao Política Hoje, o parlamentar continuou com seu tom crítico em relação ao governo Wagner. “Tecnicamente o sistema de comunicação da Secretaria de Segurança Pública está altamente vulnerável”, disse Tadeu em relação à contratação, via Reda, de servidores para trabalharem na Central de Telecomunicações da Polícia (Centel). Jornalista Cintia Kelly.
Política Hoje (PH) - O senhor recentemente fez criticas ao secretário de Segurança Pública, César Nunes, chamando-o de negligente por conta da onda de violência que assolou a cidade. Sua crítica está mantida?
Capitão Tadeu - Eu mantenho a crítica de negligente até o momento dos ataques aos módulos. Ele declarou que sabia que ocorreriam os ataques e não apresentou plano [para coibir a ação], não reforçou os módulos, que é um lugar vulnerável tanto que foi metralhado. Em um dos módulos só havia um policial, no outro, apenas dois. Em dia normal esse número é pouco, imagine em dia de terrorismo. Depois disso o secretário e a cúpula da Segurança partiram para o enfrentamento. Aí, eu parabenizo porque eles não se acovardaram.
PH – E o senhor vai de fato entrar com representação criminal contra o secretário ou desistiu?
Cap. Tadeu – Estou terminando de digitar a representação e ainda hoje (10/09) à tarde darei entrada nela.
PH – Há estudos, inclusive em outros países, que mostram que os módulos policiais são ineficazes, já que eles tapam completamente a visão dos policiais, deixando de ser um ponto estratégico. Como o senhor avalia a existência dos módulos aqui?
Cap. Tadeu –O módulo foi concebido na década de 1980. A ideia inicial era que por turno de serviço tivessem oito policiais com viaturas. Na época construíram 114 módulos e não tinha efetivo suficiente, por isso foram colocados dois policiais por turno. Trinta anos depois continua o mesmo efetivo daquela época. Ou se acabam os módulos ou se dá nova dimensão a eles. Tenho uma proposta de que nos locais estratégicos, onde há um maior número de pessoas, de colocar pelotões comunitários para atender a população com bicicletas, motos. Assim poderia ser feita a segurança melhor. Os módulos que estão estrategicamente mal localizados, a exemplo do Comércio, que só funciona pela manhã e à tarde, de segunda a sexta-feira, eu transformaria em módulo móvel. O governo vai desativar os módulos, mas tem que pensar um novo conceito de polícia preventiva.
PH – O senhor falou do monitoramente do telefone dos bandidos. Então por que não há uma forma de impedir a entrada de telefone celular dentro dos presídios?
Cap. Tadeu - O problema do sistema prisional diz respeito à Secretaria de Justiça. Se estão entrando nos presídios drogas, arma, dinheiro, telefone, é porque há a conivência de algum servidor público, porque para entrar no presídio as pessoas são revistadas.
PH – Como parlamentar, o senhor pretende fazer algo quanto a essa vulnerabilidade?
Cap. Tadeu – Na Comissão de Segurança da Assembleia Legislativa vamos discutir o assunto e tentar convencer que foi uma medida equivocada. A ideia é excelente, mas foi infeliz. Tem um projeto de minha autoria que proíbe que pessoas terceirizadas estejam trabalhando em locais de informação privilegiadas. Todas as operações que batem na Centel são sigilosas. E bota na Centel pessoas estranhas ao sistema; isso fere a lei, compromete a segurança do sistema.
PH – Mesmo depois que a cúpula da Segurança Pública disse em coletiva à imprensa que tinha tomado algumas atitudes, os ataques a ônibus continuaram. Naquele momento foi um blefe?
Cap. Tadeu – A questão é que não se resolve de uma hora para outra um atentado terrorista, porque não é o terrorismo do Oriente Médio, mas querem colocar o terror do ponto de vista social, colocando fogo em ônibus e eles (os bandidos) fazem tudo muito rápido, em um minuto eles param um ônibus e tocam fogo, de modo que é difícil prevenir de forma rápida, mas o importante é que a polícia passou para o confronto, já prendeu alguns deles. A polícia reagiu e não ficou acovardada.
PH – A polícia baiana é preparada para lidar com o que aconteceu, com o combate ao narcotráfico e seus tentáculos?
Cap. Tadeu – Não.
PH – O que falta?
Cap. Tadeu – Treinamento, equipamento e estrutura burocrática para dar suporte às ações operacionais. Falta também estímulo aos policiais, que estão sendo depreciados em suas funções.
PH – O senhor tem feito críticas sistemáticas ao governo no setor da segurança pública. A segurança do atual governo está pior do que na administração passada, de Paulo Souto?
Cap. Tadeu – Eu não tenho nenhum problema em falar sobre isso, porque sou muito transparente e claro nas minhas colocações, sem me preocupar em agradar ou desagradar alguém. Qualquer política pública, seja na área de segurança, de educação ou de saúde, a gente só colhe resultados positivos ou negativos pela não implantação três ou quatro anos depois. Não tem como você plantar hoje e colher hoje mesmo.
PH – Então, suas críticas são prematuras.
Cap. Tadeu - O que está ocorrendo hoje é fruto do que se deixou de fazer no passado; se falta efetivo hoje é porque no passado não houve contratação, por exemplo. O governo atual herdou o caos da segurança, mas a críticas que faço é que não vemos ser adotadas políticas que possam colher no futuro coisas positivas.
PH – Então o governo atual não tem projeto?
Cap. Tadeu - Não tem. O que será da segurança daqui a 3 ou 4 anos? Vai estar pior do que hoje. Hoje estamos colhendo resultados do governo de César Borges, ACM, Paulo Souto. Estamos administrando o caos herdado e não se está pensando em conceitos novos, métodos novos para a segurança no futuro. Eu acho perfeita uma frase que Graham Bell [1847-1922, cientista que durante décadas foi considerado o inventor do telefone, cuja patente comprou do verdadeiro inventor, o italiano Antonio Meucci] cunhou: "nunca ande pelo caminho traçado, porque sempre vai te levar para um caminho conhecido". O governador contratar mais policiais, eu o parabenizo por isso; o governo comprar mais viaturas e mais coletes, também parabenizo, mas todos os outros – alguns mais outros menos – fizeram isso, mas a violência só fez aumentar. De modo que acho que devemos buscar outros caminhos.
PH – Que caminho seria esse?
Cap. Tadeu - Eu não sou dono da verdade, não tenho capacidade isolada de fazer isso (mostrar o caminho). Acho que o primeiro passo é sentar, elaborar um projeto e ouvir a sociedade, os técnicos, os intelectuais, os analfabetos, que apesar dessa condição são inteligentes e sentem na pele o problema. Não dá para fazer tudo de vez, mas pode ser feito por etapas, mas daqui a três ou quatro anos vai estar concluídos e os frutos vão ser colhidos mais lá na frente. Tem que ser um projeto que envolva a Secretaria de Segurança e as da área social, como educação, cultura, esporte. O que os jovens da periferia fazem na sexta-feira à noite? Não tem teatro onde eles moram, eles não têm dinheiro para pegar ônibus para ir ao teatro no centro da cidade, não têm um lazer, não têm música. Então, o que eles fazem? Vão para o bar da esquina para tomar cachaça que é a porta de entrada para outras drogas e violências. Temos que fazer projetos sociais para que esses adolescentes não fiquem ociosos e acabem sendo apadrinhados por bandidos. Se nós fizermos isso vamos dar uma perspectiva de futuro.
PH – Recentemente o PSB sofreu a baixa de alguns quadros que deixaram o partido insatisfeito com a condução dele, insatisfeitos com a condução da deputada Lídice da Mata, a quem eles chamam de "ACM de saias". Existe problema na condução do PSB?
Cap. Tadeu - Não sei do ponto de vista deles. Sou primeiro vice-presidente e tenho participado das reuniões e isso não me atinge. Se o grupo se sentia, deve ter as razões dele. Eu, particularmente, não tenho do que reclamar. O PSB é da base do governo, está negociando o ingresso de Lídice na majoritária e o PSB não se sente incomodado com as críticas que venho fazendo. Então, o importante para mim é exercer o mandato sem vigília e reprimendas.
Abraços!

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Enad

Sou estudante de uma Faculdade particular e não me sinto bem sendo obrigado a dar nome a faculdade. Eu acho que não seria o aluno que deveria passar por esta prova de fogo e sim a faculdade. Porque tem faculdade que não segue a cartilha do mec corretamente e nós é quem vamos pagar o pato.

Boas Vindas !!!

A partir de hoje estou no ar para falar de minha vida , de sua vida e do que acontece na "Cidade Princesa". Não esquecendo da Polícia Militar. Neste blog todos terão direito de falar a verdade, sem palavrões e sem ofensas. Contanto que os fatos sejam verídicos.
Sua identificação é falcultativa.